Nessas duas tabelas temos a presença no metagame de todos os decks com mais de uma cópia, sendo que o restante ficou na linha “Outros”. Com ligeira vantagem, o Mono Blue Terror foi o deck mais jogado do evento, o que não foi uma surpresa, mas foi sim inesperado. Claro, que o deck é forte, mas nunca foi unanimidade por aqui. De toda forma, ele tem se mostrado uma boa resposta às versões de Mono Red. Obviamente, se colocarmos todas as versões de Mono Red juntas, ele seria o deck mais jogado. Entretanto, mesmo entre os jogadores, é notória a diferença entre suas versões. Mesmo que utilizem bases semelhantes, os planos de jogo são diferentes, impactando diretamente em sua gameplay. 

 

 

O Mono Red Rally apareceu como o segundo deck mais jogado, mostrando que matemática é para quem bloqueia. Reagrupar no Forte da Trombeta com Emissario da Arvore Flamejante mostraram que conseguem colocar pressão, sendo um substituto espiritual do Renascimento de Kuldotha. O deck continua focando nos ataques de criaturas pequenas em conjunto com o Guerrilheiro Goblin, usando suas mágicas para tirar bloqueadores ou finalizar partidas. 

 

O Jund Wildfire aparece como a opção midrange mais escolhida. É o deck que mais tem feito resultado com base em terrenos artefatos e Crisalida Contorcida é a maior estrela do deck. Claro que ele possui outras ferramentas, mas é esse Eldrazi que consegue segurar o início de jogo e ser o melhor atacante no late game. As listas têm se adaptado para ganhar mais vida e ter um fôlego contra decks mais agressivos, mas sem perder suas estruturas para compra de cartas.

 

As duas versões Madness continuam com suas diferenças fundamentais - além das cores, óbvio. A versão Rakdos ainda continua ganhando vida e procurando consistência com suas fichas de Sangue; já a versão Mono Red está voltada para dano, se valendo de Atirador da Sarjeta e Sopra-fogo de Kessig para potencializar suas mágicas.