Olá amiguinhos, sentiram saudade do seu companheiro de artigos?
Falando em companheiros, é exatamente sobre eles que vamos falar hoje.
MaiS OrElia, o que sAuM CoMpANHEIROS?
Se você não os viu, fica aqui uma breve explicação:
Companion é uma mecânica de Ikoria, Lair of Behemoths que, uma vez que você respeitar a restrição de deckbuilding de cada um(existem diversas diferentes, desde colocar apenas cartas ímpares no deck à ter pelo menos 80 cartas no maindeck), você pode usá-lo em seu sideboard como uma das 15 cartas normais. A diferença é que, assim que a partida começar você pode apresentar seu Companheiro para o adversário. O Companion fica exilado em uma zona própria, e uma vez por jogo, pode ser conjurado por lá, que nem um comandante. No entanto, se ele morrer ou for exilado, o jogo continua normal, ele só voltará para a zona de Companion no próximo jogo.
Logo no spoiler da coleção já tínhamos ideia de quais companions seriam mais interessantes, mas duvido que alguém imaginou que TODOS jogariam na proporção que estão jogando.
Vamos ver essa tabelinha de presença de cada Companion em cada formato.
(Tabela postada por @YahiAnael no Twitter)
É, 65% dos decks usando Companion, TRANQUILÍSSIMO.
A mecânica é bem errada, tendo em vista que a restrição de deckbuilding é bem tranquila na maioria dos casos e, por serem conjuráveis por mana híbrida fica ainda mais fácil encaixar em um arquétipo.
Basicamente, o que torna os companions absurdos é que eles não são apenas um RECURSO extra em sua mão inicial, mas também que são intangíveis, então não podem ser descartados de maneira alguma e claro, não são um terreno ou uma criatura 1/1 a mais, contam como um recurso bem relevante e com habilidades que podem definir o destino da partida assim que entram em campo como Lurrus da Toca Onirica, Gyruda, Ruina das Profundezas e Zirda, o Brilho da Aurora.
Eu poderia passar o artigo inteiro falando sobre como são fortes/roubados, o porque deveríamos baní-los ou mudar regras do jogo, no entanto, eu imagino que a Wizards não vá tomar medidas tão rápido como gostaríamos, a atitude correta é se adaptar à existência da mecânica, independente de sua dominância, assim como fizemos em épocas recentes com Oko, Uro e Urza.
Se não pode com eles, junte-se a eles…
Não estou dizendo que não devemos pedir por mudanças, quem não chora não mama. Mas apenas reclamar sem fazer nada não te difere muito de quem reclamava que o Storm Modern era muito forte mas jogava de Monogreen Saprófitas e sem side.
O passo mais fácil é jogar com um deck de companion, temos 10 opções de companheiros diferentes, e vários tipos de arquétipos dentre eles, gosta de Aggro? Combo? Control? Dá pra jogar de praticamente qualquer coisa utilizando a 61ª carta extra.
A restrição do Obosh é ter apenas cartas ímpar no deck, o que parece ruim já que se você não tem drop 1, você só teria drop 3, no entanto, as aventuras te fazem trapacear nesse custo, pois o Gigante Esmaga-ossos // Pisar tem CMC ímpar mas pode ser jogado por 2 manas no Pisar. As outras cartas que trapaceiam no custo ímpar são Garras da Cratera e O Grande Circulo, dando mais utilidade para seus terrenos quando você parar numa curva par.
Apesar de parecer um aggro all-in, o deck tem boas jogadas de mid e late game, e o companion escolhido consegue causar mais de 20 de dano em um turno só!
É um deck bem divertido de jogar já que é um combo com o objetivo de gerar mana infinita mas como o deck faz isso de várias maneiras diferentes e têm muitas interações legais, deixando todas as partidas bem diferentes entre si, uma caixinha de surpresas.
O que difere este baralho dos outros controls é que ele pretende fechar a partida de maneira bem mais rápida que o convencional, e a recursão das criaturas é crucial para isso, uma vez que o Lurrus te impede de jogar com Jace, que é a kill condition convencional deste tipo de deck.
A parte interessante do Companion aqui é que ele não volta apenas criaturas, mas também pode voltar uma Busca por Azcanta e te deixar na frente no late game, mesmo contra cóleras, ou ficar recorrendo Magibomba Niilista para limar o cemitério quantas vezes quiser e ainda dar draws no processo.
Você não precisa necessariamente se adequar ao sistema, como bom PUNK RAIZ você pode seguir suas origens anarquistas e bater de frente com o que querem te impor. A maneira de ganhar dos decks de companion é: passar por baixo ou por cima deles!
Uma boa maneira de passar por baixo dos companions é impedi-los de jogar.
O Hatebears usa Arbitro Leonino e Mnemocensor Aviano para atrapalhar ou bloquear completamente o desenvolvimento dos terrenos adversários. Sem terrenos do outro lado você não precisa se preocupar com um Lurrus ou Gyruda, são “apenas” 10 batidinhas de Arbitro até matar o oponente antes que ele faça algo relevante! haha
A parte legal deste deck é que ele é montado para atrapalhar o adversário de jogar, mas caso suas lock pieces não funcionem, seu plano agressivo é bem acentuado nas costas de Mistico Litoforjador + equipamentos ou dominar a partida com um Rastreador Incansavel gigante e com um monte de cartas na mão.
Uma outra maneira de passar por baixo dos companheiros é combar!
O Doomsday é um “combo de uma carta”. Você resolve o Dia do Juizo Final com mana no pool e alguma maneira de comprar pelo menos uma carta, faz a pilha correta de 5 cartas que ganhe naquele momento, usa o seu primeiro draw e a sua pilha deve se resolver sozinha, matando de Oraculo de Tassa. Claro que as coisas não são tão simples de se executar, mas as pilhas de hoje em dia são muito mais simples que as de 10 anos atrás quando o deck era mais popular no legacy, e a grande quantidade de proteção(Descartes, teferinho) te ajudam a contornar praticamente qualquer situação.
Se você gosta de sofrer pensando em pilhas complicadas e surpreender adversários, o Doomsday é o deck perfeito!
O deck usa os terrenos de Urza(Torre, Mina e Usina) para potencializar suas jogadas. Diferente do Mono Green Tron, o Eldratron funciona bem sem a trinca fechada, mas com ela ele é quase imbatível.
Agora com Karn, o Grande Criador o deck ficou mais versátil, com muitas respostas já no maindeck graças ao -2 do walker, e com mais facilidade de levar as partidas mais grindy uma vez que o planeswalker consegue virar partidas subindo e descendo diversas vezes.
Uma das cartas mais importantes nesse mundo de Companions onde a mesa determina o vencedor é o Tudo e Poeira, ele é uma Pedra do Oblivio que só limpa as permanentes do adversário pois seu deck é construído apenas por cartas incolores. Apenas pense na felicidade de fazer um All is Dust com um Smasher na mesa. Felicidade pra você, pelo menos…
Não me leve a mal, eu ADORO reclamar, mas podemos também pensar em maneiras de combater os companheirinhos enquanto eles são legais em todos os formatos. Talvez não seja melhor combater do que se juntar à ameaça fantasma, mas até lá, vamos pensar numa maneira de continuar tornando o Magic um jogo divertido mesmo nos níveis mais altos de competição!
Antes de me despedir, venho aqui mendigar divulgar meu canalzinho no Youtube, se você gosta de Modern, eu faço vídeos frequentes explicando detalhadamente como funcionam os deckinhos, dá uma olhada lá(ou melhor, AQUI). Um beijo, um queijo(de soja) e até a próxima!
Bruno Orelha é amante das estratégias de terrenos como Lands, Death and Taxes e Valakut. Capitão do Valakuteam e Youtuber nas horas vagas em www.youtube.com/brunoears.
Pra mim um outro (grande) problema advindo dos companions é que eles sequer, ajudaram a diversificar o formato em termos de novos decks.Pegamos o legacy como um exemplo (e porque é o formato que atualmente mais jogo e posso opinar melhor), Lurrus poderia ter formado um novo death and taxes um bw midrange, o que for. Mas ele entra justamente nas estratégias de decks que JA ERAM muito fortes, como por exemplo Delver, Ant storm e ate mesmo miracles abusando apenas de entreat e counterbalance. Antigos delver usavam tnn, oko, gurmag e o recente Brazen borrower, mas o upside do Lurrus é tao absurdo que justifica toda a retirada dos cards.Ora, em Modern, vemos o deck mais famoso do formato, o Jund sem sua staple como Liliana e o Bbe. Burn simplesmente com um poder recursivo que o deck nao precisava...Enfim, nao houve um deck novo, apenas dividiu os existentes que conseguiram se adaptar ou simplesmente entraram nos requisitos pifios, os decks que possuem um card quality estupido ao ponto de nao precisar (aka fast combos) e decks sem companions totalmente em desvantagem dos demais. Muito triste rasgar uma ideia de deck por conta de nao caber num companion
Isso dai é mais vicio da comunidade que falha da carta, vejo pelo Pauper cara, pode entrar cartas novas mas sempre fica girando em torno dos mesmos decks, quando voce ve uma carta nova comum eles ja veem em qual deck Tier 1 da modalidade aquela carta, mas ninguem para pra analisar o que pode ser feito com cards "fora da curva"
Tenho certeza que deckbuilders vao trazer algo diferente ainda mais no Legacy, so tem que aguardar, companion é sim quebrado!
[quote=WFilippetti=quote]Pra mim um outro (grande) problema advindo dos companions é que eles sequer, ajudaram a diversificar o formato em termos de novos decks.Pegamos o legacy como um exemplo (e porque é o formato que atualmente mais jogo e posso opinar melhor), Lurrus poderia ter formado um novo death and taxes um bw midrange, o que for. Mas ele entra justamente nas estratégias de decks que JA ERAM muito fortes, como por exemplo Delver, Ant storm e ate mesmo miracles abusando apenas de entreat e counterbalance. Antigos delver usavam tnn, oko, gurmag e o recente Brazen borrower, mas o upside do Lurrus é tao absurdo que justifica toda a retirada dos cards.Ora, em Modern, vemos o deck mais famoso do formato, o Jund sem sua staple como Liliana e o Bbe. Burn simplesmente com um poder recursivo que o deck nao precisava...Enfim, nao houve um deck novo, apenas dividiu os existentes que conseguiram se adaptar ou simplesmente entraram nos requisitos pifios, os decks que possuem um card quality estupido ao ponto de nao precisar (aka fast combos) e decks sem companions totalmente em desvantagem dos demais. Muito triste rasgar uma ideia de deck por conta de nao caber num companion[/quote]Isso dai é mais vicio da comunidade que falha da carta, vejo pelo Pauper cara, pode entrar cartas novas mas sempre fica girando em torno dos mesmos decks, quando voce ve uma carta nova comum eles ja veem em qual deck Tier 1 da modalidade aquela carta, mas ninguem para pra analisar o que pode ser feito com cards "fora da curva" Tenho certeza que deckbuilders vao trazer algo diferente ainda mais no Legacy, so tem que aguardar, companion é sim quebrado!
Outro ponto sobre a fraqueza do play design é que parece haver uma guerra silenciosa dentro da equipe da Wizards. Por um lado uma equipe de playtesters que já apresentam diversas falhas, e por outro uma equipe de criação que descaradamente quis empurrar o powerlevel desses cards (vide a política F.I.R.E.).
Pode ate ser que o play design tenha alertado sobre um card ou outro ou uma possivel mecanica nao prazerosa, mas a equipe de criação com a nova política da Wiz parece receber mais privilégios. Isso tudo para atrair novos jogadores.
Uma pena que não estão pensando nos jogadores antigos e naqueles que tanto davam suporte ao jogo durante anos. Talvez esse seja um erro tao grotesco quanto à epoca do bloco de Mirrodin.
Agora resta saber se vão lançar um set ao estilo "kamigawa" também.
Outro ponto sobre a fraqueza do play design é que parece haver uma guerra silenciosa dentro da equipe da Wizards. Por um lado uma equipe de playtesters que já apresentam diversas falhas, e por outro uma equipe de criação que descaradamente quis empurrar o powerlevel desses cards (vide a política F.I.R.E.).Pode ate ser que o play design tenha alertado sobre um card ou outro ou uma possivel mecanica nao prazerosa, mas a equipe de criação com a nova política da Wiz parece receber mais privilégios. Isso tudo para atrair novos jogadores.Uma pena que não estão pensando nos jogadores antigos e naqueles que tanto davam suporte ao jogo durante anos. Talvez esse seja um erro tao grotesco quanto à epoca do bloco de Mirrodin.Agora resta saber se vão lançar um set ao estilo “kamigawa” também.
A Wizards claramente têm um problema de playtesting. O professor do youtube falou que a equipe deve ser mal paga e ficar sobrecarregada. Uma coisa que poderia ajudar seria fazer um dia de playtesting no arena e no MOL, em que os jogadores pudessem jogar com cartas como as do mistery booster e coloca-las nos seus decks, para medir a força de novas mecânicas. É difícil inovar com um pool de cartas tão grande se você quiser lançar cartas pertinentes, e têm que melhorar o que está sendo feito pois não estão dando conta.Algumas cartas recentes, como driade do bosque ilisiano, light up the stage, mistyc sancturaty, castelos, growth-spiral, nissa, teferão e até teferinho, narset e field of the dead se mostraram bons designs, de cartas fortes que reforçaram decks e permitiram novas estratégias de modo equilibrado. Mas no Oko, Hogaak, companions, Urza, OUAT e véu claramente erraram a mão. E cada erro custa muito caro pra comunidade e pra diversão no magic, e pra confiança que temos na wizards.Eles têm que ajeitar o playtesting. Se não querem gastar dinheiro ( como sempre ) que façam alguns testes com os players no arena e mol e retribuam quem participar e quem ganhar com cartas virtuais.
Só discordo no Teferinho e Narset. Para mim, pw com habilidade passiva foi um erro de design grotesco.
[quote=iangalvao=quote]A Wizards claramente têm um problema de playtesting. O professor do youtube falou que a equipe deve ser mal paga e ficar sobrecarregada. Uma coisa que poderia ajudar seria fazer um dia de playtesting no arena e no MOL, em que os jogadores pudessem jogar com cartas como as do mistery booster e coloca-las nos seus decks, para medir a força de novas mecânicas. É difícil inovar com um pool de cartas tão grande se você quiser lançar cartas pertinentes, e têm que melhorar o que está sendo feito pois não estão dando conta.Algumas cartas recentes, como driade do bosque ilisiano, light up the stage, mistyc sancturaty, castelos, growth-spiral, nissa, teferão e até teferinho, narset e field of the dead se mostraram bons designs, de cartas fortes que reforçaram decks e permitiram novas estratégias de modo equilibrado. Mas no Oko, Hogaak, companions, Urza, OUAT e véu claramente erraram a mão. E cada erro custa muito caro pra comunidade e pra diversão no magic, e pra confiança que temos na wizards.Eles têm que ajeitar o playtesting. Se não querem gastar dinheiro ( como sempre ) que façam alguns testes com os players no arena e mol e retribuam quem participar e quem ganhar com cartas virtuais.[/quote]Só discordo no Teferinho e Narset. Para mim, pw com habilidade passiva foi um erro de design grotesco.
A Wizards claramente têm um problema de playtesting. O professor do youtube falou que a equipe deve ser mal paga e ficar sobrecarregada. Uma coisa que poderia ajudar seria fazer um dia de playtesting no arena e no MOL, em que os jogadores pudessem jogar com cartas como as do mistery booster e coloca-las nos seus decks, para medir a força de novas mecânicas. É difícil inovar com um pool de cartas tão grande se você quiser lançar cartas pertinentes, e têm que melhorar o que está sendo feito pois não estão dando conta.Algumas cartas recentes, como driade do bosque ilisiano, light up the stage, mistyc sancturaty, castelos, growth-spiral, nissa, teferão e até teferinho, narset e field of the dead se mostraram bons designs, de cartas fortes que reforçaram decks e permitiram novas estratégias de modo equilibrado. Mas no Oko, Hogaak, companions, Urza, OUAT e véu claramente erraram a mão. E cada erro custa muito caro pra comunidade e pra diversão no magic, e pra confiança que temos na wizards.Eles têm que ajeitar o playtesting. Se não querem gastar dinheiro ( como sempre ) que façam alguns testes com os players no arena e mol e retribuam quem participar e quem ganhar com cartas virtuais.
Supostamente o Time de Play Design (criado em 2017) seria o responsável pelos testes, inclusive eles terceirizam pró-players veteranos como consultores, entretanto parece que não está dando certo...Interessante notar que no texto de desculpas após o banimento do Oko,é mencionado que o Play Design, trabalha na criação das cartas, não apenas no playtest.Algum tipo de gargalo no processo de testes pode estar ocorrendo.
Em breve veremos novas desculpas por causa dos companions. Sou forçado a jogar Arena por estarmos em afastamento social, e o standard está um porre. Que meta horrível... decks doentes abusando de cartas mal-feitas que contornam a restrição de mana, companion para todo lado, partidas loooooooooooongas e enfadonhas que dá vontade de desligar e ir dormir. Sem contar no estrago nos formatos eternos. Desde que voltei a jogar em 2016 nunca vi uma cagada tão grande quanto essa que fizeram em Ikoria.
[quote=KRGG=quote][quote=iangalvao=quote]A Wizards claramente têm um problema de playtesting. O professor do youtube falou que a equipe deve ser mal paga e ficar sobrecarregada. Uma coisa que poderia ajudar seria fazer um dia de playtesting no arena e no MOL, em que os jogadores pudessem jogar com cartas como as do mistery booster e coloca-las nos seus decks, para medir a força de novas mecânicas. É difícil inovar com um pool de cartas tão grande se você quiser lançar cartas pertinentes, e têm que melhorar o que está sendo feito pois não estão dando conta.Algumas cartas recentes, como driade do bosque ilisiano, light up the stage, mistyc sancturaty, castelos, growth-spiral, nissa, teferão e até teferinho, narset e field of the dead se mostraram bons designs, de cartas fortes que reforçaram decks e permitiram novas estratégias de modo equilibrado. Mas no Oko, Hogaak, companions, Urza, OUAT e véu claramente erraram a mão. E cada erro custa muito caro pra comunidade e pra diversão no magic, e pra confiança que temos na wizards.Eles têm que ajeitar o playtesting. Se não querem gastar dinheiro ( como sempre ) que façam alguns testes com os players no arena e mol e retribuam quem participar e quem ganhar com cartas virtuais.[/quote]Supostamente o Time de Play Design (criado em 2017) seria o responsável pelos testes, inclusive eles terceirizam pró-players veteranos como consultores, entretanto parece que não está dando certo...Interessante notar que no texto de desculpas após o banimento do Oko,é mencionado que o Play Design, trabalha na criação das cartas, não apenas no playtest.Algum tipo de gargalo no processo de testes pode estar ocorrendo.[/quote]Em breve veremos novas desculpas por causa dos companions. Sou forçado a jogar Arena por estarmos em afastamento social, e o standard está um porre. Que meta horrível... decks doentes abusando de cartas mal-feitas que contornam a restrição de mana, companion para todo lado, partidas loooooooooooongas e enfadonhas que dá vontade de desligar e ir dormir. Sem contar no estrago nos formatos eternos. Desde que voltei a jogar em 2016 nunca vi uma cagada tão grande quanto essa que fizeram em Ikoria.